segunda-feira, 31 de agosto de 2009

SEJA BEM-VINDO, EXCELÊNCIA!

O pleno do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) já havia aprovado, há alguns meses, alterações no trabalho de alguns juízes e nas alterações, incluiu o juiz da comarca de Granja, Evaldo Lopes Vieira, que foi removido para a 1º Vara da Comarca de Quixeramobim (cidade que resido e laboro), aqui no Sertão Central do Ceará, a cerca de 220 km de Fortaleza. O TJ aprovou a remoção do magistrado Evaldo Lopes Vieira, e a promoção de outros 2 magistrados em 18/06/2009, mas só recentemente tomou, efetivamente, posse no seu cargo aqui em Quixeramobim.

Desejo-lhe, como jurista que também sou; jurisdicionado e usuário do Poder Judiciário Brasileiro, que também sou, sucesso e proteção de Deus no desempenho de sua nobre função social.

Espero que ele seja um daqueles magistrados que entendem que somos instrumentos para a Democracia e efetivação da Paz Social, e que ele entenda, também, o indispensável papel do advogado nesse contexto. Como meus processos, parece que por mágica, só são sorteados para 2ª. Vara, e novo magistrado de Quixeramobim assumiu foi a 1ª vara, estou esperando o melhor momento para falar-lhe, pessoalmente, desejando-lhe e augurando-lhe muitas vitórias e que ele possa ser um efetivador da Justiça nesse nosso sofrido Brasil e Ceará!

Para o Dr. Evaldo, deixo três pensamentos diferentes ao longo da história da humanidade, que versam sobre os magistrados:


"Medo, venalidade, paixão partidária, respeito pessoal, subserviência, espírito conservador, interpretação restritiva, razão de estado, interesse supremo, como quer te chames, prevaricação judiciária, não escaparás ao ferrete de Pilatos! O bom ladrão salvou-se. Mas não há salvação para o juiz covarde." [Rui Barbosa].


“Eu não recearia muito as más leis se elas fossem aplicadas por bons juízes. Não há texto de lei que não deixe campo à interpretação. A lei é morta. O magistrado vivo. É uma grande vantagem que ele tem sobre ela”. (Anatole France).


Sócrates, filósofo na Grécia Antiga, já dizia:

“Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente.”.


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